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quarta-feira, 2 de outubro de 2013

JUVENTUDE E FAMÍLIA



Preservando os laços familiares para uma vida de sucesso


A família é o primeiro ambiente de relacionamentos estabelecido por Deus para vida de qualquer pessoa. Nossos primeiros passos neste mundo começam, ou pelos menos deveriam começar no lar. É nesta envolvente atmosfera criada por Deus, que passamos boa parte de nosso tempo e aprendemos valores, fundamentos e princípios essenciais para nossa caminhada neste mundo. Claro está que a família é um dos sustentáculos da nossa sociedade.
Nesses últimos dias, essa instituição tem sofrido grandes ataques. Principalmente, por uma minoria que prega um novo padrão de família, estranho aos princípios estabelecidos por Deus em sua Palavra. Nossa lei, já ampara hoje a união de “casais” homo afetivos, dando-lhes direitos até de adotarem crianças.
A mídia torna cada vez mais explicita sua opinião em relação a esse assunto e, favorável a tal minoria, tenta irremediavelmente colocá-los contra nós, com a prerrogativa de que somos “homofobicos”. Tal posição, é totalmente equivocada, afinal, não aceitar as ações de determinadas pessoas não significa ser intolerantes ao ponto de agredi-los ou confrontá-los.
Nossa intenção como servos de Deus é lutar incansavelmente pela manutenção da família, dentro dos princípios e diretrizes dados pelo criador. Fugir a essa realidade é adulterar os preceitos divinos.
Em o livro “Um altar em minha casa”, de minha autoria, escrevi:

A família é um projeto de Deus (Gn 2.18). Quando o Senhor uniu Adão e Eva, lhes deu a importante incumbência de se multiplicarem, encherem a terra. Foi então nesse momento que o projeto de Deus entrou em ação. Ele deseja que vivamos em família. Por isso, esta instituição é considerada a célula máter da sociedade. 1
Segundo a escritora Elaine Cruz2 (2012), a família é que introduz a criança no meio social, e também escolhe ou seleciona, a partir de seus próprios referenciais, as pessoas com as quais a criança vai se relacionar. Sendo assim, fica cada vez mais claro que se quisermos uma sociedade mais justa e humana, temos que começar a valorizar a família, criando ambientes saudáveis para a manutenção da mesma.
Diante dessas prerrogativas, pesa sobre os ombros dessa geração jovem e forte, o compromisso de investir forças e recursos para obtermos famílias sadias em nosso tempo. Para que isso aconteça, é preciso ser mais responsável quanto às relações que temos com os nossos familiares. Não abrindo espaço para os ataques do inimigo que geralmente vem trazendo discórdias e porfias, a fim de destruir essa instituição.

Os relacionamentos familiares

Trabalhar os relacionamentos é sem dúvidas a chave para o sucesso em qualquer situação de nossa vida, seja no trabalho, na igreja, na escola e principalmente na família. Sendo assim: Como você tem se comportado em relação a isso? Como tem sido os seus relacionamentos com seus pais e irmãos? Se você tem um relacionamento tranqüilo e sadio com a sua família, saberá facilmente lidar com os desafios desta fase. Afinal, terá sempre o apoio deles nos momentos de adversidades. É bom lembrar que, a maneira que você trata sua família hoje é a forma como deseja ser tratado pelos seus filhos no futuro. Por isso, é imprescindível valorizar os vínculos familiares, tratando cada um com o respeito e o carinho que merecem. 

1.      As relações entre pais e filhos

Devido à falta de um relacionamento mais próximo com os seus genitores, muitos jovens acabam recorrendo a conselhos de amigos e pessoas desprovidas de experiências necessárias para o aconselhamento. É inaceitável que jovens tenham uma relação de distanciamento dos próprios pais. É natural pensar que isolar-se é a melhor atitude diante de suas dificuldades. Entretanto, seus pais passaram pelos mesmos infortúnios pelos quais você está passando agora e, são os mais indicados para lhe direcionar nas escolhas certas para sua vida.
  Há alguma dificuldade de relacionamento entre você e os seus pais? Converse com eles a respeito disso. Muitos pais e mães, por não usufruírem de uma relação de comunicação em sua juventude com os pais, acabam desenvolvendo as mesmas atitudes em relação aos filhos. No entanto, cabe a você estabelecer essa relação de contato, afim de que se crie um ambiente saudável no relacionamento pais e filhos.
Dependendo das relações constituídas, seu melhor amigo pode acabar sendo o seu pai ou a sua mãe.

2.      As relações entre irmãos 

 As relações entre irmãos devem ser as melhores possíveis, afinal, são pessoas ligadas pelos laços fraternais e também sanguíneos. No entanto, sabemos que nem sempre é assim. Muitos são os fatores que causam conflitos nas afinidades entre irmãos. Uma delas é o ciúme.
Quando nos reportamos a esse assunto, é inevitável não fazermos uso de alguns casos bíblicos que se reportam a esse tema, principalmente nas relações fraternais. A morte de Abel pelo seu próprio irmão Caim (Gn 4.8), deixa-nos um reflexo de o quanto esse sentimento pode ser danoso. Caim tomado pelo seu ódio, e totalmente transtornado, pois Deus havia aceitado o sacrifício de Abel e rejeitado o seu, arquitetou e executou a morte de seu irmão.
Outro caso que merece destaque de nossa parte é a bela história de José. Ele, porém, foi alvo do ciúme de seus irmãos (Gn 37.4), que movidos por esse sentimento maligno, venderam o jovem para os Ismaelitas (Gn 37.25). Apesar do tratamento que ele recebeu de seus irmãos, quando teve oportunidade e poder, agiu compassivamente para com eles.
As dificuldades no relacionamento entre irmãos acontecem. Entretanto, sabendo-se lidar com esses momentos de forma equilibrada é possível viver tranqüilamente. Não há amizade mais sincera do que a de dois irmãos. Se você não tem uma relação de proximidade com seus irmãos, procure se aproximar mais deles.  
Meu caro Jovem você faz parte de uma família que foi estabelecida por Deus. As relações desenvolvidas neste âmbito têm o caráter de moldar-lo para os desafios que surgirão ao longo de sua caminhada. Nesta fase, que é um momento único na vida de qualquer pessoa, é comum não se sentir confortável diante das respostas negativas que são recebidas, principalmente dos pais. No entanto, sua caminhada está apenas começando e, portanto, muitas dessas lições que você tem recebido, servirão para toda a sua vida. Manter uma relação intima com os seus é edificar os grandes e fortes muros de proteção contra os ataques do inimigo.



1SILVA, Edeilson de Jesus Santos. Um altar em minha casa – A importante tarefa de cuidar da família e levá-la para Cristo. 1ª edição, Parauapebas – PA, 2013. Produção independente.
2CRUZ, Elaine. Família: Célula máter da sociedade? Disponível em: Acesso em 17/09/2013.

terça-feira, 22 de maio de 2012

O CRISTÃO COMO CORPO DE CRISTO








“Não sabeis vós que os vossos corpos são membros de Cristo”? ICo 6.15a
Antes de adentrarmos no conteúdo do papel do membro como corpo de Cristo, é importanteexplicarmos o porquê de o cristão receber esta comparação.
Hoje a Igreja do Senhor Jesus não estar restrita a religião, mas inclusa em meio a elas. Quando falamos de igreja, estamos nos referindo a uma comunidade de irmãos que foram chamados para fora das trevas (Cl 1.13),que se reúnem para adorar a Deus, esta definição deriva-se da etimologia da palavra em seu original “ekklesia”- chamados para fora.
Estes que obedeceram o chamado do Espirito Santo para sair das trevas e vieram para a maravilhosa luz  fazem parte da igreja. Entendemos que a igreja é tanto ocal como universal.

1.        Igreja Local

É composta de “crentes regenerados e batizados em água, residente em uma determinada comunidade, os quais, com o propósito de obedecera palavra de Deus, se reúnem em um organismo espiritual para, sob a direção de um ministro de Deus, servir ao Senhor”1. Engana-se quem pensa que a igreja que vai subir no arrebatamento é somente a “fulana”. Quando olhamos para um crente sabemos que ele faz parte da igreja, porem somente o Senhor Jesus para discernir se ele de fato é integrante da noiva de cristo.

2.        A igreja universal

Segundo o escritor Eurico Bergstén “é um organismo espiritual, invisível ao olho humano”2, pois não conseguimos identificar quem faz parte e quem esta fora, ainda segundo ele,“ela é composta de todos os que, em todos os tempos, todos os lugares, possuírem os nomes escritos no livro da vida”3.  Estes que compõem a verdadeira igreja são o corpo místico de Cristo, ou seja, Jesus é a cabeça, e nós seus membros (Ef 1.22,23). Andamos conforme as ordens recebidas por Ele, que orienta-nos o caminho certo a seguir, afinal membros de um corpo andam juntos, poderia até fazer um pergunta ilógica: você já viu uma perna andando sozinha? Claro que não, embora hoje há muitos membros querendo andar sozinhos, e para onde lhe bem entender. Todos os membros buscam os mesmos objetivos, são ligados entre si, se alguma parte for machucada, todo o corpo é afetado. Existe uma sintonia entre os membros e todos obedecem aos comandos do cérebro, que é a cabeça do corpo.
Esta comparação feita por Jesus ilustra muito bem que nem todos os que se dizem “cristãos” são realmente, pois muitos alegam fazer parte deste corpo espiritual, mas não querem obedecer as ordenanças do “Cabeça”, Cristo. Não andam em sintonia com os demais membros, não sentem a dor de uma ferida do próximo, talvez estes membros estão com uma “hanseníase” espiritual, insensíveis as vontades e dores sentidas pelo corpo.
“E sujeitou todas as coisas a seus pés e, sobre todas as coisas, o constituiu como cabeça da igreja, que é seu corpo, a plenitude daquele que cumpre tudo em todos”(Ef 1.22,23).

Em Cristo.

Texto de Autoria do escritor Auriclessio Lima

sexta-feira, 18 de maio de 2012

O CRISTÃO E O RELACIONAMENTO INTERPESSOAL



Relacionar-se com as pessoas nunca foi tão difícil como tem sido nos últimos dias. Isso talvez aconteça pelos diferentes tipos de temperamentos, pensamentos e idéias. Algumas pessoas têm maior facilidade em interagir, ao passo que outras, matem uma vida desregrada de qualquer contato mais íntimo com o próximo. O interessante aqui é saber em que isso pode influenciar em minha caminhada como cristão.
Jesus sempre deixou bem claro em seus ensinos a importância do amor ao próximo, e que todos precisam exercer um relacionamento de respeito com as pessoas de modo geral. Através de suas palavras podemos notar o quanto se faz necessário cultivarmos um bom relacionamento interpessoal.  Este relacionamento pode ser tanto no âmbito religioso como no âmbito social.
 

1.      O relacionamento com pessoas não evangélicas

Parece incrível, mas existem crentes em nosso meio que pensam ser o cristianismo uma religião onde todos devem isolar-se de qualquer contato com aqueles que não fazem parte do grupo, e por isso pouco se importam com os que estão a sua volta. Já parou para pensar sobre como tem sido o seu relacionamento com aqueles que fazem parte do seu meio social e que não tem a mesma religião que você?
Não devemos esquecer que antes de sermos cristãos somos cidadãos e devemos respeitar os outros. Ser gentil e falar com as pessoas além de ser uma qualidade do Cristianismo é questão de educação. E todo aquele que se diz ser servo de Jesus Cristo tem o dever de mostrar-se educado.
No mundo globalizado é imprescindível viver uma vida sociável. A medida que o tempo passa e que a sociedade evolui, torna-se difícil não ter nenhum tipo de contato com as pessoas a nossa volta, sejam elas evangélicas ou não. Somos seres humanos normais, incluídos na sociedade para vivermos em conjunto, é claro que não com as mesmas práticas do mundo (Jo 17.14), mas em santidade de vida.
Pense sempre no fato de que como servos de Deus somos notados e observados dia e noite, dentre todas as coisas, as pessoas sempre julgarão a maneira como você se relaciona com aqueles que não são evangélicos.

2.      O relacionamento entre cristãos


Esta dificuldade em relacionar-se com as pessoas não acontece só no âmbito social, ela acontece também no âmbito religioso. É claro, que Jesus nunca obrigou ninguém a se relacionar intimamente com outras pessoas. Entretanto, deve haver um sentimento mútuo de respeito. É comum – embora não deva ser assim-  vermos dentro de nossas Igrejas crentes que simplesmente tem aversão àquele ou aquela, e muitas vezes são pessoas com as quais os mesmos não tem nenhum contato mais próximo.  Este tipo de comportamento está totalmente aquém da vontade de Deus para as nossas vidas, e com certeza fora dos parâmetros da Bíblia Sagrada.
É interessante como o apóstolo Paulo sempre gostou de frisar, a questão da hospitalidade. Mas o que é hospitalidade? O dicionário Ebenézer define o termo como “boa disposição de receber e tratar HÓSPEDE”. Está escrito: “Comunicai com os santos nas suas necessidades, segui a hospitalidade.” (Rm 12.13) Ao que deseja o ministério também deve ser “...hospitaleiro, amigo do bem, sóbrio, justo, piedoso, temperante;”(Tt 1.8).
Quanto à hospitalidade, nos diz o dicionário Wycliffe: “A recepção e o alojamentos de viajantes eram vistos nas terras bíblicas como uma obrigação imposta, que deveria ser cumprida de forma consciente... Durante a era apostólica, apóstolos e mestres itinerantes eram sustentados pela hospitalidade de pessoas cristãs enquanto estavam em viagem”.   Os hóspedes eram tratados muito bem pelos hospedeiros até que partissem.
Não estamos querendo dizer aqui que você deve a partir de hoje hospedar pessoas em sua casa, mas que o sentimento de quem hospeda tem que está presente no trato com os nossos irmãos na fé; boa disposição e alegria em receber e conviver com próximo.

sexta-feira, 11 de maio de 2012

NOVO VOLUME DA SÉRIE APRENDENDO COM A BÍBLIA








É COM MUITA ALEGRIA QUE DIVULGO NESTE BLOG QUE JÁ ESTÁ PASSANDO PELO ULTIMOS RETOQUES O VOLUME 2 DA SÉRIE APRENDENDO COM A BÍBLIA. DESTA FEITA O TEMA SERÁ "ASPECTOS E RESULTADOS DA FÉ", QUE TEM COMO AUTOR E COMENTARISTA O MEU GRANDE AMIGO E COMPANHEIRO DE DISCURSÕES TEOLOGICAS AURICLÉSSIO LIMA, QUE COM MUITA PROPRIEDADE DISCULTE O ASSUNTO DE FORMA CLARA E DE SIMPLES ASSIMILAÇÃO.
EM BREVE ESTE MATERIAL ESTARÁ A DISPOSIÇÃO DE TODOS.


AGUARDEM!!

EM CRISTO.